terça-feira, 21 de agosto de 2012

Um município repleto de obras inacabadas

Várias obras inacabadas estão por diferentes pontos do Município de São Francisco de Itabapoana


Maurício Barreto

Uma dúvida paira sobre a população de São Francisco de Itabapoana, ou de quem frequenta o município: quando, finalmente, serão entregue algumas obras que andam a passo de tartaruga ou simplesmente estão paralisadas na sede do município ou em algumas de suas comunidades? 
Dono dessa resposta, o poder público municipal não se manifesta sobre o assunto, fazendo com que a reportagem do Contexto Regional tentasse, também sem sucesso, obter informações sobre a demora na conclusão dessas obras e se há algum prazo definido para que isso aconteça.
Na sede do município o Complexo Cultural, a Rodoviária Municipal e a Escola Modelo, com obras iniciadas em 2010 e atualmente andando em ritmo lento, são os exemplos dessa demora que intriga a população. Oriundas de convênios firmados entre Prefeitura e Governo do Estado, por meio do Programa Somando Forças, as três edificações somam, juntas, um investimento de pouco mais de cinco milhões de reais. 
O que se sabe é que a contrapartida da prefeitura é de 5% do valor total e que os 95% restantes são repassados ao município pelo Estado em parcelas. Então fica a pergunta: será que o Estado estaria repassando regularmente essas parcelas ao município?  
Se a resposta for sim, qual seria, então, o motivo desse atraso nas obras? Se o repasse das parcelas foi em algum momento interrompido, qual teria sido a razão para a interrupção e qual o posicionamento da atual administração em relação a isso?
Bem perto da sede do município, na comunidade de Volta Redonda, o imponente ginásio poliesportivo em uma área adquirida na administração do então prefeito Pedro Cherene encontra-se com obras paralisadas. O mesmo acontece em Gargaú, com a Praça e Píer do Pescador.
Também viabilizadas por meio de convênios, nesse caso com o governo federal, as duas obras, que podem vir a se tornar importantes opções em termos de lazer e prática de esporte para o município, continuam paralisadas. A pergunta, no entanto, é a mesma: por qual motivo?






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